domingo, 15 de março de 2009

Quem conta um conto.....

Quantas vezes você já recebeu a cópia da cópia da cópia de alguma mensagem via internet?
Uma mensagem de auto ajuda, uma anedota ou alguma informação que não dá para distinguir se é boato ou verdade!
A internet acelerou o fluxo das informações e das desinformações. Assim como num diário, qualquer um pode escrever o que quiser, a prova é o aumento de número de blogs e acesso aos mesmos. Pois bem, da mocinha que bebeu algo e acorda com a mensagem seu rim foi retirado, do caso da transmissão de Aids por seringas, alguém que morreu porque as latinhas de cerveja transmitiram leptospirose, da criança sequestrada, do xampu que dá câncer. E não para por aí: são tantas informações com expressões que remetem a realidade que ninguém perde tempo pesquisando a veracidade dos acontecimentos. As mensagens são convincentes por que trabalham com a emoção, é como alguns jornais agem para persuadir o senso crítico dos leitores ou como as manipulações dos canais de Tv para influenciar a opinião dos telespectadores - e isso inclui nossas crianças.
A questão é que o acesso à internet hoje é questão até de sobrevivência, quem desconhece as ferramentas de busca é como se fosse "analfabeto"e nesse quesito versus a correria do dia a dia, fazem as pessoas se levarem pelo que lhes proporcione prazer ou comoção, aí que surge o perigo, pois algumas informações não passam de boatos e sua repercussão pode gerar conseqüências graves. É uma questão para se pensar!!!
Principalmente, porque cada vez mais cedo, nossos filhos se encontram nessa situação!!!!

quarta-feira, 11 de março de 2009

dor de filho é dor de mãe

Engraçado como a gente tenta passar para os filhos sensações que as vezes nem a gente mesmo consegue controlar. Seja de calma, controle, paciência e qualquer outra...a gente sempre peca....rs
E parece que quando qualquer desses sentimentos ocasiona uma dor neles, seja física ou emocional, não tem jeito, a coisa toma conta da gente também....
Pelo menos comigo!!!!
São tantos os exemplos, mas vou apenas citar o de hoje: colher sangue para exames diversos!
Desde ontem tentei convencê-lo de que quanto menos medo tiver menos iria doer, mais rápido seria....
As respostas foram as mais diversas: "não quero dormir para não chegar amanhã"; "fala para a doutora que eu estou bem e não preciso tirar sangue"; eu vou fugir da enfermeira"... até então tudo era engraçado para mim...
Mas não é que ele ficou tão nervoso que não parava de falar, tentando contornar a situação e quando a enfermeira realmente atingiu o objetivo, não teve jeito: as lágrimas rolaram e doeu no meu coração de mãe pateta!!!rs
Pelo menos dessa vez ele não esperneou e apenas soltou algumas lágrimas....mas a seringa continuou sendo uma vilã nada bem vinda e eu ali...a segurar a mão dele!!!

terça-feira, 3 de março de 2009

a ânsia pelo aprendizado!!!!

Meu "pequeno urso" - como carinhosamente gosto de chamá-lo - mostra a cada dia seu desenvolvimento e curiosidade próprios da idade.
Agora está na fase de querer ler e escrever...
Na rua ele quer que eu leia tudo o que está escrito em outodors, placas, muros...
Em casa ele fica copiando o que ve em revistas e papéis diversos e me pede para ler...
Tem uma facilidade para decorar que até me impressiona...
Acredito ser esse um dom de todas as crianças, mas é preciso que alguém com consciência estimule e aguçe essa necessidade dos pequenos.
O que me preocupa é que a correria do dia a dia e, muitas vezes, a falta de paciência dos adultos, pode "podar" essa necessidade de saber que eles demonstram, pois confesso que a insistência é tamanha: são horas perguntando o que tá escrito ali e aqui....
Espero que eu possa dar conta!!!!

domingo, 1 de março de 2009

Depois de um período de ausência, justificado pelo intenso fluxo de trabalho com minhas encomendas artesanais, mesmo em período de carnaval, volto às minhas reflexões...
E gostaria de registrar minha primeira angústia com a saída de meu filho, agora com 5 anos, para a "nigth".
Foi em uma das noites de Carnaval. Passei o período na casa de meus pais em Boituva e devido ao trabalho que já citei, não me dispunha a sair para curtir as noites de Carnaval. E com a insitência de uma irmã adolescente e de um filho louco para passear com a turma da tia, acabei liberando um passeio de, no máximo, 2 horas no pequeno shopping da cidade (saíram as 19h30).
Mas que dureza essa mistura de sentimentos: a angustia porque estava acabando o horário e eles não chegavam; de arrependimento por não ter ido junto; de tristeza por perceber que meu pequeno está crescendo; de medo por não saber se poderia ter acontecido alguma coisa... enfim
como é duro ser mãe!!!!
Imagine o alívio no momento em que chegaram (exatamente 21h30) e nunca vi quanta felicidade, era uma cantoria e uma alegria só o menino...será que tudo isso por que os pais não estavam presentes???? sic
que dureza....

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009


Há coisas que acontecem na vida que simplesmente não se explicam...
Uma delas é a morte!!!!
Não há dor maior, que o sentimento da perda eterna. Da sensação de que nunca mais poderemos tocar ou ver o olhar daquela pessoa...
Hoje mais do que nunca pesa o chavão: não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje!!!!
Escrevo essas palavras com o pesar de um coração de neta, que mesmo a distância sentia um amor profundo por aquele que serviu de exemplo de simplicidade, determinação, força e moral para essa família de 11 filhos, muitos netos e outros tantos bisnetos!!!
Vô com certeza a alegria que nos trouxe durante os momentos que convivemos, estarão sempre presentes em nossas memórias!!!
Que Deus lhe conceda um descanso de paz e que envie seu Espírito Santo a todos os corações que ficaram....



Honório Ribeiro: meu avô!!!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

A vida não é eterna, mas múltipla.

O "ser" está se fazendo enquanto passamos por mudanças, conhecemos pessoas, lugares. Lembro-me bem do professor de psicologia orientando-nos quanto à formação da personalidade: - a partir da socialização primária, os primeiros contatos com as pessoas, as orientações da família e o que cada criança adiquire com isso!!
- Num momento mais tarde: a socialização secundária, ou melhor, o conhecimento que adquirimos com o passar do tempo, a partir da escola, religião, amigos, refelxões etc.


Acho que um ser humano feliz é aquele que se satisfaz ao pensar em suas "socializações" e nos valores que adquiriu com o passar do tempo.
Valores que dão sentido à vida. A partir daí afirmar: eu sou feliz!!!

Por outro lado, há um imenso ponto negativo! A ruptura.... uma espécie de cordão umbilical que vinculamos àqueles que estão ao nosso redor, que passam pela nossa vida e deixam suas marcas!!!Como isso é difícil!!!! Uma experiência de vida.... humana... que envolve entre outras coisas o que se costuma chamar de comunicação, uma boa comunicação!!!
Ficam os momentos nostálgicos do que cada pessoa significou, seja positiva ou negativamente. E amém aos diversos meios de comunicação que facilitaram nossos contatos e abençoados os pais que souberam ensinar valores aos filhos....

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Para o post de hoje, faço um recorte do livro "Como lidar com a teimosia de seu filho" de James Dobson.

"1. A criança complacente. Algumas crianças parecem ter nascido com uma atitude tranquila, complacente em relação à autoridade externa. Quando são bebês, não choram com muita frequencia, dorme a noite inteira desde a segunda semana, fazem gugu para os avós, sorriem enquanto a fralda é trocada, ficam muito pacientes quando a hora de mamar atrasa e, certamente, nunca vomitam a caminho da igreja...

2. A criança voluntariosa. Do mesmo modo que há algumas crianças naturalmente tranquilas ou complacentes, há outras que parecem ser hostis desde que saem do ventre materno. Elas chegam ao mundo fumando um charuto, berrando por causa da temperatura na sala do parto , da incompetência da equipe de enfermagem e do modo como o hospital é administrado. Elas esperam que as refeições sejam servidas nos instante em que forem pedidas e exigem sua mãe a todo momento...."


Ok, exageros a parte, vale as comparações: não apenas para mães que pensam que educação não começa desde o berço, para pais com filhos em extremos opostos, embora a educação e criação seja a mesma, entretanto a rivalidade é uma amiga constante. E ainda: para você, adulto, que não entende o temperamento do seu irmão/irmã, seja ele complacente ou voluntarioso...

Vale uma reflexão, não acha!?!?!?!?

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Um dia de observação

Final de domingo: estava refletindo sobre meu dia hoje e gostaria de compartilhar.
Costumamos ir aos domingos na missa, sempre de manhã e em família. Um momento de respeito ao nosso Criador e de receber mensagens que nos edificam...
Mas dessa vez não teve jeito: prestei muito mais atenção numa criança, que na fase de engatinhar, tinha certo domínio no irmão de uns 5 anos e nos seus pais que não conseguiam controlá-lo e acabavam cedendo aos seus berros. O pequeno não deixava o irmão mais velho em paz e queria tudo que estivesse com ele. O menino chorava, o pequeno berrava e esperneava. Os pais ficavam perdidos e todos que estavam próximos com certeza não conseguiram ouvir direito o que o padre falava!
...
Depois de algumas semanas de chuva constante, eis o primeiro final de semana de sol.Muito sol!!!
Fomos ao Sesc que está proporcionando diversas atividades interessantes para a criançada em férias.

Mas que criançada geniosa!!!!
No restaurante era um tal de precisa comer: “Não quero!” “Eu quero sorveteeeee!!!!”
No parque os pais só gritavam: “cuidado, tenha modos”
Ainda no parque: tinha umas meninas de 10 anos que chegaram botando banca...tipo as donas do play, pois elas queriam brincar de competir e para isso não poderia ter ninguém naquele espaço. Convidaram os pequenos para brincar, mas, na verdade deixaram eles esperando a “sua vez”, por um belo tempo.
Eu entrei na onda do “tenha modos” e meu filho insistiu para subir numa parte do brinquedo que não era própria para a idade dele, conclusão: abriu o bocão a chorar porque não conseguia sair de lá!!!!
A piscina estava tão cheia que parecia um formigueiro. A coitada da recreacionista tentava por ordem com jogos e brincadeiras atrativas, mas em vão! Era um tal de um pegar a argola do outro, empurra-empurra, os grandes não deixavam os pequenos brincar...sem contar que davam cada pulo e vira-voltas nas bordas que nem sei como não davam pesadas nos menores ou até adultos que passavam por lá. Os pais sempre se esgoelando e nada mudava o contexto.
Ao sair da piscina, por volta das 17h00, vem em direção à catraca uma menina gritando, desesperada porque a coleguinha tinha caído do brinquedo (o mesmo que meu filho ficou sem saída) e não conseguia se mexer. Em resumo, um grande susto que necessitou de ambulância para levar ao hospital.
...
Considerando que a infância é o momento da construção da personalidade fico pensando: como compreender o universo desses filhos de personalidades tão forte (para não dizer teimosos) e cada vez mais precoces?
Agora, para finalizar, estava eu assistindo ao Fantástico e uma das matérias se referia a adolescentes que roubavam e agiam agressivamente com as pessoas dos estabelecimentos, a Gangue dos meninos, como eram conhecidos em Cuiabá. Que situação...

As crianças serão o futuro do nosso país!!!!???????????????

Preocupante!!!!

sábado, 31 de janeiro de 2009

Animal de estimação!!!

Quantas vezes já ouvi falar dos tantos benefícios de ter um animal de estimação em casa. Desde o desenvolvimento da comunicação entre os familiares como o valor de respeito que a criança desenvolve.
Meu filho por diversas vezes me cobrou: "Mãe você não gosta de animais? Eu queria muito ter um!"
Eis o dilema: morar em apartamento, restringe as opções e fala sério: sempre sobra pra quem os cuidados com a higiene e alimentação do animalzinho?
Mas vencida pela argumentação do meu filho, resolvi então achar uma alternativa interessante: no início do ano passado comprei um pequeno aquário com dois peixinhos beijador!!!
Ilusão a minha: não foi o animalzinho de estimação que deu problema! Mas sim meu filho,que não se conteve em apenas ver os peixinhos através do vidro...sempre eu tinha que repreendê-lo pois estava com a mão dentro da água tentanto pegar os peixinhos...

As indagações do menino continuaram, e ontem resolvi fazer uma nova tentativa: comprei uma calopsita!!!! Dizem que é um passarinho brincalhão e domesticável.
Bom, não teve jeito, estou na fase de cuidados como a um bebê. A calopsita está com 27 dias, tirei da mãe, então tive que assumir o papel: estou "amamentando" com uma seringa até que ela aprenda a comer sozinha, enquanto isso: meu filho fica trocando a toda hora o nome que irá chamá-lo (achamos que é um macho) e meu marido insiste em assoviar o hino do Palmeiras para que a probrezinha aprenda...
Em breve trago mais novidades sobre nosso Passarinho de estimação, com direito a fotos!!!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009


Pela reflexão chegamos à compreensão!!!
Deixe seu comentário....



retirado do Blog:
http://educandocomcarinhoo.blogspot.com/

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Falar, falar e falar!!!

Engraçado como os pais se estressam ao darem, repetidas vezes, uma ordem aos filhos. É como se falasse com uma parede!
Quem já não mandou um filho tomar banho, ou ir arrumar as próprias coisas mais de mil vezes... eu me incluo nisso...rs
O único compromisso da criança é com o que lhe dá prazer (quase sempre momentâneo mas esse é um assunto para outro post). E por mais que se fale dificilmente atenderá, pois ainda não tem a capacidade de se conter.
Um exemplo bem típico: uma brincadeira qualquer que é perigosa e que já a fez machucar, como pular de um sofá para o outro. Você pode dar o maior sermão que no dia seguinte lá estará ela: fazendo a mesma coisa e correndo o mesmo risco de se machucar e voltar a chorar...
A questão é que os pais encaram os filhos como adultos que com apenas uma repreensão basta, se bem que com alguns não né (sic)! Nada disso e pior: a tendência são esses pais ficarem sem voz e de cabelos brancos bem mais cedo.
É preciso fazer algo mais concreto do que apenas falar e falar e falar, afinal faz parte da educação o ato de cuidar e ensinar a se cuidar!

sábado, 24 de janeiro de 2009

Significados que fazem a diferença

Passei por uma situação engraçada que gostaria de compartilhar!
Como as crianças levam tudo ao "pé da letra". Temos que tomar cuidado com o que dizemos para elas, porque além de serem muitos sinceras, elas fazem sua própria compreensão e ...não sabem o que siginifica descrição!!!!
Quando voltava da escola com meu filho, na época com quatro anos, ao passar por uma praça, ele sempre queria dar a volta no local mais distante da praça. Como não via nenhum perigo, eu sempre deixava e ficava a observar, encontrávamos no final da praça.
Num certo dia - ele estava há uma distância de mim - parou para conversar com um senhor que eu percebi que estava bebado, pelo seu andar cambaleante. Na inocência de criança, ele deu a maior atenção para aquele senhor. Eu o chamava e ele ainda gritava para eu esperar um pouquinho.
Assim que chegou perto de mim, fui orientá-lo, afirmando que ele não podia conversar com "pessoas estranhas", principalmente quando estivesse longe dos pais, que no mundo existia muitas pessoas más... entrei até, sutilmente, no quesito sequestro...devido ao pânico que a situação me gerou...
Tudo entendido!!!
No dia seguinte, no mesmo caminho, qual foi minha surpresa: meu filho apontou uma pessoa andando pela rua e de repente soltou: "mãe eu não posso falar com aquele homem né, porque ele é feio!!!!!"
Eu fiquei sem entender e perguntei porquê?
Conclusão: tive que explicar melhor o que era uma "pessoa estranha", pois com todo o meu discurso, de mãe preocupada, acabei deixando o foco principal de lado para a sua compreensão de criança!!!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Na obra, o conceito de arte...

Acredito que ser “mãe” é uma arte!
Uma arte que rebuscada, busca a perfeição.
Que no seu conceito de dedicação comete equívocos por amor.
No seu anseio de acertar fica sem respostas para as peças que o destino prega...

Mas só quem tem um filho sabe que essa arte é a melhor expressão da palavra “amor”..
Amor que compreende, que persiste
Que sonha com a justiça e a tolerância...
Mas que depara com a teimosia e a insistência
Que agüenta qualquer frustração

Antes de fazer parte dessa arte
Eu apenas me preocupava comigo mesma
Com tudo que iria fazer, comprar, gastar com o meu dinheiro
E também com o dos meus pais

Não me preocupava com o horário da alimentação
Com as vitaminas das frutas ou vegetais
Se ia chover ou não...

Era apenas mais uma pessoa no mundo
Que em busca de seus objetivos
Só dava conta do próprio umbigo.

Essa arte me ensinou muito:
A ser mais compreensiva, a dormir menos,
A sorrir com as pequenas conquistas
A renunciar o que é supérfluo
A entender os ‘nãos!”dos meus pais
E o que de fato é responsabilidade

Uma arte com muitos desafios a serem superados!!!

Mais com a maior compensação de todas: o afeto sincero de uma criança....

sábado, 17 de janeiro de 2009

Frustração!!!!!

Acho que essa é uma palavrinha chave para explicar muitas situações!!!!Você sabe lidar com uma frustração?
Acho que isso está bastante distante da realidade atual. As pessoas não sabem ouvir "não" e acredito que isso provém da infância, quando os pais acabam cedendo a todos os gostos dos filhos, principalmente aos materiais, lembrando que vivemos numa sociedade, cada vez mais, de consumo.
Adolescentes não sabem ouvir não, seja pra ir numa balada seja pra comprar um jeans, pela insistência, sempre acabam conseguindo o que querem. Entretanto, ninguém se dá conta de quanto isso é prejudicial, já que o mundo, digo, as situações que a vida proporciona, nem sempre são de satisfação e realização de nossas vontades. Um exemplo simples: a entrada para o mercado de trabalho! Quantos "nãos" se houve na fase pela busca do emprego e mesmo depois que se está empregado. São tantas as frustrações, e para quem não sabe lidar com isso, acaba virando um bolo de neve!!!!Entrar na faculdade, conseguir consquistar alguém, ter dinheiro para ser independente, ser um bom profissional, ter o emprego desejado, ser bom pai ou companheiro e por aí vai... muitas situações que causam o sentimento indesejado e pouco conhecido: frustração!
Acho também que é por esse motivo que muitos acabam tomando rumos para a violência que aumenta a cada dia deixando-nos cada vez mais perplexos!!! Acredito que esse assunto é bem complexo...Espero não ter deixado ninguém frustrado!!! rs

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Ameaçando somos ameaçados!

Ameaça!!!
No dicionário a palavra significa: Aceno, gesto, sinal ou palavra, cujo fim é advertir, amedrontar, atemorizar etc. 2 Promessa de castigo ou de malefícios. 3 Prenúncio de qualquer coisa má....
E por aí vai, apenas sinônimos pesados e negativos....
Engraçadao é que principalmente com as crianças, os pais têm costume de usar desse artifício para tentar controlar: "se não comer não vai brincar", " se não fizer a lição de casa vai ficar de castigo", " se não juntar os brinquedos não vai mais brincar com os amigos"....e assim as ameaças mudam de cara mas continuam até a adolescência, frases que saem sem perceber e que acredito ter péssimas consequências.
E quando nos pegamos sendo ameaçados pelos filhos, quando eles nos chantageiam para persuadir sobre qualquer situação...claro: levamos um susto e ficamos perplexos com a atitude que nós, pais, ensinamos aos nossos filhos desde pequenos.
Realmente é a forma mais fácil mas não é um bom argumento e pior: pode se tornar nossa inimiga, a partir do momento que só ameaçamos e nada fazemos para concretizar a promessa.
A intenção é gerar responsabilidade mas será que é isso mesmo que irá resultar?